Viagem a trabalho não precisa ser castigo: como transformar deslocamentos em experiências de valor

Daniela Santos
16 de jul.
3 min de leitura

Por muitos anos, a viagem corporativa foi encarada como uma obrigação desconfortável. Aeroportos, trânsito, reuniões exaustivas, alimentação corrida, tudo isso fazia parte do “pacote”. Mas os tempos mudaram.

MILESSIS: Viagem a trabalho não precisa ser castigo: como transformar deslocamentos em experiências de valor

Empresas que desejam atrair e reter talentos entenderam que a experiência do colaborador em uma viagem também reflete a cultura da organização.

Mais do que um deslocamento logístico, uma viagem corporativa pode (e deve) ser uma oportunidade de valorização, bem-estar e conexão com a missão da empresa.

1. A experiência começa antes do embarque

Para muitos colaboradores, o estresse começa antes mesmo de entrar no avião: processos confusos, aprovações demoradas, falta de suporte na reserva de passagens e hospedagens.

O que empresas conscientes estão fazendo:

Fornecendo canais rápidos e humanizados de atendimento (via WhatsApp, app ou concierge)
Oferecendo opções de voo e hotel com base no perfil e nas preferências do viajante
Dando autonomia dentro de uma política clara e inteligente

Isso gera um sentimento de respeito e confiança logo no início da jornada.

2. Pequenos gestos, grandes impactos Viagem a trabalho

Um hotel com boa internet, uma cama confortável e alimentação adequada fazem mais pela performance do colaborador do que qualquer economia de R$ 100 na diária.

Outros exemplos de detalhes que fazem diferença:

Agendar reuniões com intervalo para descanso
Escolher voos em horários que respeitem o sono e a produtividade
Permitir upgrades simples (como acesso a lounge ou traslado privado)

Resultado: colaboradores mais dispostos, engajados e alinhados com o propósito da viagem.

3. A vez do “bleisure”: quando trabalho e lazer se encontram

O termo “bleisure” (business + leisure) já é realidade em muitas empresas globais. Permitir que o colaborador estenda sua estada no destino para explorar a cidade, descansar ou encontrar amigos/familiares pode gerar:

Mais motivação para a viagem
Economia com passagens (ao evitar voos de pico)
Uma relação mais saudável entre vida profissional e pessoal

Com regras claras e comunicação transparente, o bleisure pode ser um ganha-ganha para empresa e colaborador.

4. Viagens também constroem cultura

O modo como sua empresa organiza e apoia viagens revela muito sobre a cultura que ela promove: é uma organização que cuida das pessoas ou apenas foca em custos?

A viagem pode ser vista como uma recompensa e não como um fardo
É uma oportunidade de criar conexão entre equipes, participar de eventos e gerar aprendizado
Reflete valores como bem-estar, empatia e valorização do profissional

Quando bem estruturada, a política de viagens se torna uma ferramenta de employer branding.

5. Apoio antes, durante e depois: o papel de uma agência estratégica

Contar com uma agência especializada em viagens corporativas significa oferecer suporte real em todos os momentos:

Antes: planejamento inteligente, conforme política e perfil do viajante
Durante: assistência 24h, gestão de imprevistos, comunicação ágil
Depois: pesquisa de satisfação, análise de dados e recomendações para melhoria contínua

Isso transforma a experiência de “viagem a trabalho” em algo positivo, produtivo e valorizado.

Transformar a forma como sua empresa enxerga as viagens corporativas é mais do que uma mudança operacional é um reposicionamento estratégico. Viagem a trabalho

Empresas que cuidam do colaborador em trânsito estão, na verdade, cuidando de sua reputação, retenção de talentos e clima organizacional.

Quer saber como redesenhar a experiência de viagem da sua equipe com inteligência e acolhimento? Fale com nosso time e descubra como a viagem pode ser um diferencial competitivo.